Artigo | Inovação estratégica na mineração
Por
Julio Cesar Nery Ferreira, Diretor de Assuntos Minerários do IBRAM
Cinthia de Paiva Rodrigues, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do IBRAM
Leandro Rossi, Diretor-executivo do Mining Hub
Elis Santana, Coordenadora de Inovação do Mining Hub
1. A mineração e a transição energética
A mineração tem papel importante na economia brasileira. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), em 2024, o faturamento combinado das empresas foi de R$ 248,8 bilhões, com um crescimento de 9,1% em relação ao ano anterior e deste valor foram exportados US$ 43,4 bilhões, com um saldo na balança comercial mineral de US$ 34,9 bilhões, equivalente a 47% do saldo da balança comercial brasileira. Em tributos, a arrecadação estimada foi de R$ 93,4 bilhões, sendo que somente o recolhimento do Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), o royalty, totalizou R$ 7,5 bilhões (+ 8,6%).
Além da relevância do setor para a economia brasileira, também é de se destacar a crescente importância que a mineração tem no contexto da transição energética e, às vésperas da realização da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30) no Brasil, é essencial destacar esse papel estratégico, colocando a mineração no centro das discussões. O setor é fundamental para o fornecimento de minerais críticos e estratégicos necessários à transição, e a demanda estimada para estes minerais, essenciais para a fabricação de componentes de tecnologias de baixo carbono, como baterias para veículos elétricos, painéis solares, torres geradoras de energia eólica e as estruturas necessárias para a produção destas energias, demandarão grandes esforços do setor.
Apesar da sua relevância, o setor ainda é pouco percebido pela sociedade, uma vez que, na maioria das vezes, não se relaciona diretamente com consumidores finais, sendo a chamada “indústria das indústrias”, atuando principalmente como fornecedor de matérias-primas para outras indústrias. Nesse contexto, a transição energética tem potencial para ser um fio conector positivo entre a mineração e a sociedade, se posicionando como setor que contribui para redução da emissão de carbono, para o desenvolvimento de tecnologias limpas e investe em inovação. Assim, à medida que olhamos para o futuro, o setor de mineração está preparado para transformações significativas impulsionadas por inovações tecnológicas e por um imperativo urgente de sustentabilidade.
2. A nova era da indústria mineral e o imperativo da inovação
A mineração ocupa uma posição singular na economia global, fornecendo os recursos essenciais para a infraestrutura, os bens de consumo e, mais recentemente, pavimentando o caminho para um futuro de baixa emissão de carbono.1 Embora a indústria a nível mundial tenha enfrentado um período de desafios financeiros, a pressão para reinventar o modelo de negócio não se limita ao desempenho. Questões estruturais, como a exigência global pela descarbonização e a transição energética, estão forçando as empresas a atuarem de forma mais eficaz em ecossistemas emergentes.1
Essa confluência de fatores tem impulsionado a indústria a buscar soluções que vão além das operações tradicionais. O investimento em inovação é uma resposta estratégica a essas forças, e não um gasto discricionário. Historicamente, o setor da mineração operou em um modelo de inovação fechada, concentrado em aprimorar seus processos internos. No entanto, a nova realidade exige que as empresas adotem um sistema colaborativo e aberto, no qual o conhecimento e as ideias são compartilhados para acelerar o desenvolvimento de soluções e capturar oportunidades de negócio.3
3. O motor da transformação: conceitos, tendências e tecnologias
A inovação no setor mineral pode ser classificada de diferentes maneiras, mas se complementam para criar valor e impulsionar a transformação. A inovação incremental se concentra em melhorias graduais e contínuas de produtos ou processos já existentes, sendo essencial para a otimização do dia a dia.4 Já a inovação disruptiva refere-se a avanços que desafiam e superam as práticas estabelecidas, com o potencial de transformar radicalmente o negócio e abrir novos mercados.6 Por fim, o modelo de inovação aberta, que se baseia na colaboração com parceiros externos, como startups e centros de pesquisa, é o principal mecanismo que permite à indústria explorar e implementar novas tecnologias e estratégias que não poderiam ser desenvolvidas internamente.9
Os dados de investimento projetados para o setor mineral brasileiro demonstram um cenário de dinamismo e foco estratégico. O IBRAM estima que o setor terá aportes de R$ 68,4 bilhões entre 2025 e 2029, o que representa um acréscimo de 6,6% em relação ao período anterior.11 Essa cifra é um indicador claro de que a indústria está disposta a investir em seu próprio crescimento e transformação, mesmo em um contexto de incerteza global. O segundo maior volume de investimentos projetados, com US$ 11,33 bilhões, será direcionado para o segmento socioambiental, evidenciando que a sustentabilidade é um motor central da transformação.11
A inovação no setor mineral é viabilizada por um conjunto de tecnologias, que estão transformando radicalmente as operações. A automação e a robótica têm gerado ganhos significativos de produtividade e segurança, com exemplos como caminhões autônomos que aumentam a produtividade em até 40%, e robôs para a qualificação mineral em campo, agilizando o trabalho de planejamento da lavra. A inteligência artificial (IA) é utilizada para processar grandes volumes de dados, otimizando o planejamento, a automação de equipamentos e o processamento de minério, garantindo a conformidade com regulamentações ambientais e a segurança dos trabalhadores. Tecnologias como a visão computacional, um ramo da IA, são aplicadas no monitoramento de segurança e manutenção preditiva, como a inspeção de correias transportadoras, que antes era manual e perigosa.
A inovação também está diretamente ligada à sustentabilidade, com a implementação de tecnologias que evitam o uso de barragens de rejeitos e aprimoram a descarbonização da cadeia de produção. Um exemplo é a tecnologia que utiliza micro-ondas para a segregação de minerais de forma sustentável 12, ou soluções que visam a captura de carbono para serem aplicadas futuramente nas operações.13
4. O ecossistema colaborativo de inovação no Brasil
A transformação da mineração é impulsionada por um ecossistema complexo e interconectado de atores e iniciativas. O Brasil se destaca nesse cenário com o Mining Hub, o primeiro hub de inovação aberta do setor mineral no mundo. Localizado em Belo Horizonte, o Mining Hub atua como uma comunidade de colaboração, conectando mineradoras, fornecedores, startups, pesquisadores e investidores.9 O hub conta com uma série de programas estratégicos, como o M-Start, focado no desenvolvimento de Provas de Conceito (PoCs), o M-Scale, que apoia a escalabilidade de soluções, e o M-Impact, que se dedica à inovação social e ao desenvolvimento de territórios. Alinhado à pauta climática, o Hub, em parceria com o IBRAM, 11 mineradoras, Governo Britânico, UFRJ e Catapult estão na fase final do projeto de descarbonização, que visa a elaboração de um roadmap e plano de ação para o setor descarbonizar suas operações.15
O ecossistema se completa com o modelo de Corporate Venture Capital (CVC), que tem se consolidado como um motor de inovação ao injetar capital estratégico em startups com potencial tecnológico. O objetivo é fomentar a maturidade de novas tecnologias para uso futuro nas operações, alinhando-se a metas estratégicas, como a redução de emissões.13 Da mesma forma, o fomento público é um pilar crucial. Existem iniciativas que disponibilizam recursos para financiar planos de investimento que incluam o desenvolvimento de tecnologias mais sustentáveis, mitigando impactos ambientais e elevando o patamar tecnológico da cadeia de fornecedores nacional.18
A sinergia entre esses modelos – o hub de inovação aberta que fomenta a base, o Corporate Venture Capital que injeta capital estratégico e o fomento público que fornece um suporte financeiro robusto – cria um “caminho” viável para a inovação. Essa colaboração entre diferentes modelos e atores é a chave para superar o desafio de escalabilidade de projetos, onde muitas iniciativas promissoras falham por falta de financiamento ou suporte para a sua aplicação definitiva.19
5. Desafios e o papel da cultura organizacional
Apesar do crescente investimento e do ecossistema robusto, a inovação no setor mineral enfrenta desafios significativos que vão além da tecnologia. A eficácia da inovação tecnológica depende, fundamentalmente, da cultura organizacional e da gestão da mudança.20 As tecnologias de ponta são apenas ferramentas; seu sucesso depende da capacidade dos funcionários e da liderança em adotá-las e integrá-las aos processos existentes.20 A resistência à mudança é uma barreira comum, e um plano de gestão de mudanças eficaz pode ajudar a equipe a perceber o potencial de um novo processo, minimizando as disrupções.8
A liderança é preponderante na promoção dessa nova cultura, atuando como facilitadora e defensora da mudança. Gerentes e coordenadores, como habilitadores da inovação, têm o papel de dar espaço a projetos inovadores, mesmo que em fases iniciais. Isso significa que a inovação não é um projeto isolado, mas uma transformação cultural que deve ser liderada de cima para baixo e de baixo para cima. A criação de uma equipe com foco na inovação, a disseminação da cultura de compartilhamento e o engajamento dos funcionários são critérios essenciais para mensurar a propensão das mineradoras para a inovação em larga escala.20
No contexto da inovação aberta, onde temos interação entre hubs, mineradoras e startups, o sucesso dessa colaboração depende de um alinhamento mútuo. As empresas do setor precisam saber como se conectar com startups de forma eficaz, criando mecanismos de contratação que facilitem essa interação.11 Por outro lado, as startups precisam amadurecer a sua proposta de valor e a sua estrutura de negócio, a fim de entenderem profundamente os problemas do setor e apresentarem soluções concretas que demonstrem o valor de suas propostas. Essa sinergia entre o preparo de ambos os lados e a criação de canais de comunicação é a chave para transformar desafios em oportunidades de colaboração.
Quando observamos a mineração em nível setorial, a produção de inovação adquire um outro foco estratégico. Carmignano et alii26, nesse contexto, classifica as próprias empresas mineradoras como as principais responsáveis por impulsionar a inovação do setor. A elas se atribui a responsabilidade de ser o ponto de partida do sistema setorial que, a partir da sua atividade demandam tanto equipamentos quanto serviços de terceiros. Do outro lado estão as empresas fornecedoras, que a partir das necessidades da produção irão apresentar as soluções necessárias para a evolução do sistema produtivo.
Este ponto é facilmente identificável hoje, quando o setor experimenta uma transição tecnológica significativa com a substituição da tradicional tecnologia da disposição dos rejeitos em barragens pelo empilhamento dos rejeitos desaguados. Essa modificação, impulsionada pela demanda por novas soluções devido aos rompimentos de barragens, exigiu um avanço em diferentes setores. Fornecedores de filtros e centrífugas, por exemplo, foram solicitados a desenvolver soluções que garantissem a redução da umidade dos rejeitos a níveis aceitáveis para o empilhamento. Esta é a chamada cooperação horizontal, que ocorre quando se baseia nos membros que compõem a cadeia de produção26.
As barragens continuarão sendo necessárias, seja para contenção de sedimentos, reserva de água para processo ou mesmo para disposição da porção mais fina dos rejeitos. Entretanto para o monitoramento destas estruturas – sejam os empilhamentos dos rejeitos desaguados quanto das barragens – o setor já dispõe de diversas tecnologias com elevado grau de inovação, tais como o monitoramento de pilhas por radar, imagens, sensoriamento remoto ou instrumentação que permitem o acompanhamento on-line das variáveis de operação em centros de monitoramento ou mesmo disponibilizando estes dados em tempo real para as autoridades reguladoras.
Há, segundo Carmignano et alii26 outra forma de cooperação, a vertical, que ocorre entre representantes de um mesmo mercado, que buscam coletivamente atingir melhores resultados. Neste caso, um bom exemplo é o desenvolvimento de tecnologias que permitam reduzir a pegada de carbono das fases seguintes, como a siderurgia. O desenvolvimento dos chamados Briquetes Verdes, da Vale, está nesta categoria. Este é um produto aglomerado aplicável em altos-fornos e fornos de redução direta, formado por finos de minério de ferro e uma solução tecnológica de aglomerantes, que inclui em sua composição areia proveniente do tratamento de rejeitos de mineração. Estes briquetes dispensam a queima realizada no caso das pelotas, contribuindo para a redução de emissões na cadeia produtiva do aço. Com o produto, as usinas podem produzir gerando 10% menos de emissão de CO2 no processo de fabricação do aço.
6. A Inovação como força motriz da sustentabilidade
A sustentabilidade já faz parte indissociável da prática da mineração responsável. O setor já implementa uma série de boas práticas que impulsionam o desenvolvimento da mineração nos territórios em que atua, levando a eles o desenvolvimento e gerando emprego e renda para as localidades. Como grande parte das operações se localiza em áreas remotas, a mineração tem por responsabilidade o desenvolvimento da infraestrutura necessária para suas operações, e esta é dividida com a comunidade de seu entorno. Nesse contexto, a inovação é motora para uma operação mais eficiente, para um menor impacto ambiental, custos operacionais mais baixos e processos de mitigação dos impactos e reabilitação de áreas menos custosos e mais eficientes, bem como para criar mecanismos de relacionamentos mais estáveis, duradouros e participativos.
Essa responsabilidade estendida, que abrange o desenvolvimento territorial e a mitigação de impactos, encontra no conceito de Economia Circular um novo pilar para a inovação. Ao reciclar materiais, reutilizar metais e otimizar o uso de recursos, a indústria minimiza o desperdício e pode reduzir sua pegada ambiental. Muitos exemplos de soluções inovadoras e boas práticas em economia circular podem ser citadas na mineração28.
O uso de rejeitos para uso na pavimentação de estradas é desenvolvido por empresas como Vale, Samarco, AngloGold Ashanti, J. Mendes. A Vale desenvolve o uso de PET reciclado como componente de supressores de particulados em minério de ferro, carvão e areia (pilhas, vagões e vias não pavimentados), empresas como a Lundin Mining e a Nexa utilizam os seus rejeitos e estéreis para a geração de remineralizadores ou corretivos de solo agrícola, e em diversas outras companhias há o desenvolvimento de materiais de construção como bloquetes, pisos e revestimento de paredes com os rejeitos da operação.
O IBRAM também faz parte desse processo: parte do piso do seu escritório de Belo Horizonte já foi revestido com placas produzidas a partir de rejeitos. Recentemente, o Mining Hub realizou o hackathon, em parceria com a Vale, em que estudantes universitários desenvolveram soluções para destinação sustentável para os resíduos não minerais da empresa. São iniciativas que buscam dar destinação mais apropriada para estes materiais, e com bons exemplos de uso de quantidades significativas destes materiais para a economia circular.
7. Conclusão
A mineração brasileira, impulsionada por pressões financeiras, regulatórias e sociais, está se transformando e adotando um sistema proativo de inovação, por meio da colaboração com as empresas fornecedoras da cadeia, prestadores de serviço e diversos outros atores relevantes. A jornada do setor demonstra que a inovação é o motor para a resiliência, a competitividade e a responsabilidade socioambiental.
A transformação é marcada por uma mudança de paradigma: de uma indústria focada em otimização para um ecossistema aberto, colaborativo e orientado por desafios disruptivos. As tecnologias habilitadoras, como a robótica, automação e a inteligência artificial, estão no cerne dessa revolução, gerando ganhos significativos em produtividade, segurança e sustentabilidade.
No entanto, a plena realização desse potencial depende da capacidade de a indústria superar barreiras não-tecnológicas, como o desafio da escalabilidade de projetos e a resistência cultural à mudança. O sucesso da inovação será determinado pela força da liderança em promover uma cultura de colaboração, experimentação e aprendizado contínuo.
Existem ainda desafios importantes a serem vencidos. Há a necessidade de elevar a cooperação entre as empresas, sejam as mineradoras ou as produtoras de equipamentos, com a academia e centros de pesquisa para que possam ser aceleradas as mudanças necessárias.
A maior necessidade de minérios, projetada pela demanda da transição energética, leva ao aumento da extração mineral, com consequência na redução dos teores lavrados e elevação da retirada de estéril, aumentando a necessidade de disposição destes materiais. Outro desafio são os minerais críticos e estratégicos. Estes demandam a busca por novos processos de concentração e refino, para o que é fundamental a participação dos centros de pesquisa existentes e outros que precisam ser desenvolvidos. A disponibilidade de recursos para estes centros é fundamental para a obtenção dos ganhos de produtividade, eficiência e desenvolvimento da cadeia circular, com novas destinações produtivas para os estéreis e rejeitos.
Exemplo desta destinação de recursos é o Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), que desenvolve trabalhos fundamentais nas especialidades de rochas ornamentais e nos minerais críticos, como o refino das terras raras, que é contemplado na Lei Nº 13.540/201730, onde se prevê que 1% da CFEM recolhida deve ser destinada para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e 1,8% para o CETEM, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, para a realização de pesquisas, estudos e projetos de tratamento, beneficiamento e industrialização de bens minerais. Estes valores, que tomando-se por base o recolhimento em 2024, de R$ 7.436.575.286,65, teria destinado R$ 74 milhões para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 133,8 milhões para o CETEM, que certamente teriam permitido avanços significativos na tecnologia para aproveitamento dos minerais no Brasil. Outros centros de pesquisa importantes, como CIT-Senai, IPT também devem ser objeto desta disponibilização dos recursos para pesquisa.
A colaboração com a Academia, fundamental para que se tenha disponibilidade de mão-de-obra preparada para tanto desenvolvimento quanto uso da inovação das empresas também é fundamental. Um bom exemplo neste sentido é a Plataforma R3 Mineral29, a primeira rede colaborativa criada no Brasil visando desenvolver e fomentar aplicações para os rejeitos de minério de ferro em escala industrial, onde participam diversas empresas mineradoras e entidades como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
As perspectivas para a mineração do futuro são promissoras, e o setor continuará a priorizar a inovação estratégica como a bússola que orienta a indústria para um futuro mais eficiente, seguro e alinhado com as demandas da sociedade.
Referências citadas
-
Mineração 2024 – PwC Brasil, acesso em 19.09.2025, https://www.pwc.com.br/pt/estudos/setores-atividade/mineracao-e-siderurgia/2024/mineracao-2024.html
-
A atratividade do setor mineral brasileiro – EY, acesso em 19.09.2025, https://www.ey.com/content/dam/ey-unified-site/ey-com/pt-br/insights/mining-metals/documents/ey-ibram-estudo-atratividade-setor-mineral-brasileiro-2024-versao-final.pdf
-
Startups exploram as fronteiras da inovação na indústria da mineração – NeoFeed, acesso em 19.09.2025, https://neofeed.com.br/mineracao-2-0/startups-exploram-as-fronteiras-da-inovacao-na-industria-da-mineracao/
-
inovação incremental apple – FIEMG Lab, acesso em 19.09.2025, https://fiemglab.com.br/tag/inovacao-incremental-apple/
-
Inovação para Pequenas Empresas – Sebrae Minas, acesso 19.09.2025, https://sebraemg.com.br/inovacao/
-
GT INOVAÇÃO – IBRAM, acesso em 19.09.2025, https://ibram.org.br/wp-content/uploads/2023/02/2023.02.09-Ebook-GT-Inovacao.pdf
-
Inovação disruptiva: o que é e como aplicar no seu negócio …, acesso em 19.09.2025, https://www.inovacaosebraeminas.com.br/artigo/inovacao-disruptiva
-
O que é a gestão de mudanças? Seis etapas para obter êxito [2025 …, acesso 19.09.2025, https://asana.com/pt/resources/change-management-process
-
Mining Hub, the World´s First Mining Hub – Portal da Mineração, acessado em 19.09.2025, https://portaldamineracao.com.br/en/mining-hub-the-worlds-first-mining-hub/
-
Inovação – Vale, acessado em 19.09.2025, https://vale.com/pt/inovacao
-
Brasmin 2025 deve gerar mais de R$ 1 bilhão em negócios – IBRAM, acesso em 19.09.2025, https://ibram.org.br/noticia/brasmin-2025-deve-gerar-mais-de-r-1-bilhao-em-negocios/
-
New Wave desenvolve tecnologia disruptiva para segregar minerais – Brasil Mineral, acesso em 19.09.2025, https://www.brasilmineral.com.br/noticias/new-wave-desenvolve-tecnologia-disruptiva-para-segregar-minerais
-
Vale investe em startup de captura de carbono | Reset – Capital Reset, acesso em 19.09.2025, https://capitalreset.uol.com.br/empresas/startups/vale-investe-em-startup-de-captura-de-carbono/
-
O papel da liderança na mineração é destaque na programação do Seminário ESG – Mineração do Brasil – IBRAM, acesso em 19.09.2025, https://ibram.org.br/noticia/o-papel-da-lideranca-na-mineracao-e-destaque-na-programacao-do-seminario-esg-mineracao-do-brasil/
-
Indústria mineral e visão computacional: um encontro possível? – Pix Force, acesso em 19.09.2025, https://pixforce.ai/pt-br/industria-mineral-e-visao-computacional-um-encontro-possivel/
-
Inova Mineral – Finep, acesso em 19.09.2025, http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento-externa/historico-de-programa/programas-inova/inova-mineral
-
Setembro 2024 Inovação do setor mineral – 2ª Edição – IBRAM, acesso em 19.09.2025, https://ibram.org.br/wp-content/uploads/2024/09/GT-DA-INOVACAO-2.0-10.09.24-2.pdf
-
Samarco adota uso de robô para secagem de finos de minério de ferro, acesso em 19.09.2025, https://www.samarco.com/samarco-adota-uso-de-robo-para-secagem-de-finos-de-minerio-de-ferro/
-
Do Laboratório à Sociedade: Como a Inovação Pode Superar o “Vale da Morte” Entre Ciência e Mercado – UNIDADE EMBRAPII DE DESCOBERTA E DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS – sites USP, acesso em 09.2025, https://sites.usp.br/embrapii/do-laboratorio-a-sociedade-como-a-inovacao-pode-superar-o-vale-da-morte-entre-ciencia-e-mercado/
-
Setembro 2024 Inovação do setor mineral – 2ª Edição – IBRAM, acesso em 19.09.2025, https://ibram.org.br/wp-content/uploads/2024/09/GT-DA-INOVACAO-2.0.pdf
-
Vale cria ‘braço’ para investir em startups de mineração | InvestNews, acesso em 19.09.2025, https://investnews.com.br/negocios/vale-cria-braco-para-investir-em-startups-de-mineracao/
-
Inteligência artificial na mineração e seus impactos – Blog Engineering, acesso em 19.09.2025, https://blog.engdb.com.br/inteligencia-artificial-na-mineracao/
-
Mineração | PMA Automação e Robótica, acesso em setembro 19.09.2025, https://pmaautomacao.com/mineracao/
-
Startups apostam na inovação do mercado de mineração – Máquinas e Equipamentos, acesso em 20.09.2025, https://maquinasequipamentos.com.br/startups-apostam-na-inovacao-do-mercado-de-mineracao/
-
Minera Startup anuncia as dez selecionadas para a fase de “pitch” da iniciativa | Hydro, acesso em 20.09. 2025, https://www.hydro.com/br/global/imprensa/noticias/2021/minera-startup-anuncia-as-dez-selecionadas-para-a-fase-de-pitch-da-iniciativa/
-
Mapeamento do Sistema de inovação da Mineração de Minério de Ferro em Minas Gerais, por Ottavio Raul Domenico Riberti Carmignano, UFMG et alii, apresentado no CB Mina, 2021.
-
The Future of Mining – Innovations and Sustainability disponível em https://ciolook.com/the-future-of-mining-innovations-and-sustainability/ acesso em 02.08.2024.
-
Práticas em Circularidade no setor mineral – IBRAM 2024, disponível em https://ibram.org.br/publicacoes/page/2/#publication, acesso em 28.09.2025
-
Inovação no setor de Mineração de Ferro em Minas Gerais com foco na destinação de Rejeitos, Ottavio Raul Domenico Riberti Carmignano, apresentado no Programa de pós-graduação em Inovação Tecnológica da UFMG em 28.05.2021
-
Lei 13.540/2017, disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13540.htm, acesso em 28.09.2025.
-
[1] Fonte: IBRAM – SETOR MINERAL 1º SEMESTRE 2025, disponível em https://ibram.org.br/publicacoes/
O post Artigo | Inovação estratégica na mineração apareceu primeiro em Revista Mineração.
